terça-feira, 24 de novembro de 2009

ABRINDO OS CATIVEIROS QUE EXISTEM EM NÓS

É hora de reação. Não importa onde estamos.O Que importa é aonde podemos chegar.Não importa o que fizermos até agora, mas o sim o que podemos fazer com tudo o que fizemos até agora. O importante é a reflexão que podemos fazer. Repensar as relações que foram marcantes em nossa vida ajuda-nos na análise que precisamos fazer.
Perguntas são sempre bem-vindas na vida de quem cresce. Há perguntas que não precisam ser respondidas com pressa. Elas pertencem ao mundo da reflexão que não pára. São perguntas que possuem o dom de fertilizar o plantio que somos nós. Pergunta-se é uma maneira interessante de se descobrir como pessoa. Por isso as perguntas são pontes que nos favorecem travessias.
Creio que sempre é tempo de abrir cativeiros. Ou para que o outro saia ou para que nós saiamos.Reassumir a capacidade de voltar á posse do que somos e consequentemente dar ao outro o melhor que podemos oferecer é um jeito interessante que temos de humanizar-nos ainda mais.
Humanidade é processo a ser construído. Somos mais humanos á medida que somos livres, resgatamos os cativos e lhes devolvemos o direito de serem livres também.Promover a liberdade, defender a propagar a força da linguagem simbólica é uma forma interessante de traduzir o Evangelho nos dias de hoje.
Mais vale uma verdade amarga que tenha o poder de nos fazer crescer do que uma mentira adocicada que nos mantenha acorrentados no cativeiro da ignorância. Hoje é dia de resgate. A porta já foi aberta. É só sair.

FÁBIO DE MELO

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